quarta-feira, 30 de março de 2011


segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

sábado, 18 de dezembro de 2010

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

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segunda-feira, 6 de setembro de 2010

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

SUMMER CONCERTS

terça-feira, 9 de março de 2010

"BLUES 88" - novo cd


Aí está a capa do novo disco da banda, a ser apresentado já nos próximos concertos, e em processo de promoção e distribuição pelas lojas nacionais de venda de discos.
Gravado ao vivo no Hot 5, este cd pode também ser encomendado utilizando o contacto
(para já, podem ouvir 2 dos temas nos leitores de audio aqui na coluna ao lado direito)
Boas audições, e um abraço da
MINNEMANN BLUES BAND
• Wolfram Minnemann
• Rui Azul
• António Mão de Ferro
• ManuZé
• Rui 'Cenoura' Ferraz

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Concerto em duo no Ciclo Dois Dedos de Jazz

No Centro Cultural de Cascais e integrado no Ciclo Dois Dedos de Jazz, um concerto com Rui Azul & Wolfram Minnemann, dia 13 Novembro, às 21:30 h e a entrada é livre. Esperamos que nos venham fazer companhia e participar na festa. Até lá, então. Obrigado.

quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

Sábado, 24 Janeiro live at Hot 5







Sábado, 24 de Janeiro - MBB
estarão ao vivo no HOT 5 jazz & blues club, no Porto (à Muralha Fernandina - Batalha)



A Minnemann Blues Band pratica um estilo bem personalizado de Blues, resultante de um conjunto de vários factores:Os cunhos de boogie-woogie e honky-tonk do seu piano, aliados a uma invulgar expressividade vocal e uma rara, contagiante e bem-humorada capacidade comunicativa com a assistência.A mais-valia da dupla de solistas de relevo, trazendo-nos por um lado o rhythm'n blues e toda a tradição do electric blues pela guitarra de António Mão de Ferro, e por outro, o jazz e o funkye bem característicos do saxofone tenor de Rui Azul.A pulsação da secção rítmica completa-se com a rigor e segurança discretos mas eficazes do baixo de ManuZé ligadas à divertida inventividade rítmica do drumset de Rui'Cenoura'Ferraz.Da reunião destes factores resulta a garantia de uma festa de "Blues All Night Long".

quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

Concerto do CCB

DOSE DUPLA com público triplo


O primeiro concerto do DOSE DUPLA superou todas as expectativas de público, tendo atraído uma audiência mais de três vezes superior ao número de lugares sentados disponíveis.
Segundo cálculos do próprio CCB, foram cerca de 350 as pessoas que ontem assistiram ao concerto de Rui Azul e Wolfram Minnemann, um espectáculo que cativou o público e revelou uma dupla praticamente imbatível nos blues e no boogie woogie.
Numa noite de frio siberiano, não faltaram calor e emoção neste concerto de que publicaremos em breve a respectiva reportagem.
João Moreira dos Santos Jazz No País Do Improviso http://jnpdi.blogspot.com/








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Blues é festa? Ah pois é!
... o convite chegou do CCB para o ciclo "Jazz em Dose Dupla" em que, às quintas-feiras, de Janeiro a Abril, um músico português e um estrangeiro se juntam para dar música ao pessoal.
... Sendo que Rui Azul é o músico português, o convidado estrangeiro ... /... foi, compreensivelmente, Wolfram Minnemann, o companheiro de estrada de longa data, para uma sessão de Blues a voz, piano e sax.
... / ...Os músicos entraram com alguns cuidados (como que estudando o "adversário") mas, a pouco e pouco, foram construíndo um ambiente descontraído e casual ao jeito de "Blues-bar" e aumentando o passo até acabar em autêntica festa.
Não fora o "encolhimento" do público (não sei se por ser lisboeta, se por ser "gente séria" ou pela percentagem de "debutantes"), com medo que "não fique muito bem" pedir mais, e aquilo não parava por ali.Tudo bem. ... /... No fim os músicos estavam esgotados mas radiantes. ...

sexta-feira, 21 de novembro de 2008

sexta-feira, 11 de julho de 2008

quinta-feira, 3 de julho de 2008

NOVO DISCO JÁ GRAVADO

imagem captada durante os concertos no Hot 5 jazz & blues club (Porto), nos quais foi efectuada a gravação da banda e também do próprio público, que, respondendo ao apelo efectuado, aí se deslocou, enchendo o clube portuense e participando calorosa e entusiasticamente nas duas noites de espectáculo, contribuindo assim para a qualidade das gravações. Em breve adiantaremos mais notícias acerca do lançamento do disco.

segunda-feira, 26 de maio de 2008

terça-feira, 30 de outubro de 2007

LIVE at QUEIMÓDROMO ( 1 )

transcrição de uma cobertura do concerto da queima de 2007, in:

Minnemann Blues Band provou que a diversão não tem idades nem estilos.
Na Queima das Fitas do Porto, "Blues All Night Long" foi o lema.
Ritmo, euforia e até um pouco de rebeldia marcaram o concerto da Minnemann Blues Band na Queima das Fitas deste ano. Passava da uma da manhã, e havia já quem cedesse ao silencioso apelo dos puffs espalhados pela tenda de cine-jazz. Como quem vai ouvir uma história, os estudantes vão-se sentando pelo chão, alinhados, de pernas cruzadas. Chega o baterista, atrasado, e Wolfram Minnemann trata logo de fazer com que os puffs sejam arrumados a um canto: "Tudo de pé, isto não é música de se ouvir sentado". Acabam as hipóteses de fotografias pensadas, estudadas e estrategicamente tiradas. A guitarra e o baixo dão os primeiros acordes.

Caloiros, finalistas, gente que até já nem estudava e até os próprios músicos - subitamente todos tinham a mesma idade, as mesmas (des)preocupações e a mesma vontade de fazer cumprir a promessa que Minnemann não se cansou de repetir: "Blues All Night Long!".

Num esquema de pergunta-resposta a voz rouca de Minnemann contou, a noite toda, desvarios que podiam fazer parte da vida de qualquer um ali presente. Em tom de gozo, de anedota ou simples indiferença, as aventuras em inglês multiplicavam-se, assim como as regulares traduções que facilitavam a compreensão daqueles que já tinham esvaziado os copos. O baixo e a bateria, no escuro, faziam fundo a um piano enérgico e irrequieto, que acompanhava um envolvente diálogo entre guitarra e saxofone.

Em poucos minutos a tenda enche-se de estudantes que sacodem grandes copos de cerveja, trocados e partilhados como numa grande comunidade. Aspirantes a Bob Marley sacodem as rastas e o cheiro a erva intensifica-se. O ânimo da banda não é menor: "O ano passado fomos convidados por uma organização promotora de jazz. Este ano foram os próprios estudantes que pediram para virmos!". O guitarrista desce do palco e oferece a própria guitarra a quem a quiser experimentar.

Apesar de já existir há vários anos, a Minnemann Blues Band continua a dar cartas na divulgação do espírito "Magara", muito em harmonia com as festas académicas: energia, vigor, êxtase - eram sentimentos quase palpáveis num ambiente em que som, álcool e muito fumo tornavam o jogo de luzes quase desnecessário.
A inclusão de uma tenda de cine-jazz na Queima das Fitas pode parecer estranha, até porque este não é o tipo de música mais associado à comunidade estudantil. Mas a verdade é que quem não assistiu ao concerto desde o início procurou um lugar ao fundo, apertado numa multidão de pescoços esticados, e quem aplaudiu os primeiros acordes não se arrependeu, a julgar pela quantidade de vozes que se faziam ouvir ao mínimo sinal dos músicos.

"A sociedade de hoje é de opressão. Os jovens são os que mais o sentem, porque estão sempre preocupados com médias, cursos e emprego, por isso também são os que mais precisam da libertação que é a música". É Minnemann quem o diz, por entre duas passas numa cigarrilha que já deu muitas voltas de uma mão para a outra. Então os jovens aderem a esta iniciativa? "Claro que sim, isto enche!".

Também não é preciso adaptar as músicas à ocasião, até porque não há planos para esta noite: " Temos 45 músicas. Vamos tentar tocá-las todas. Temos de 'agarrar' o público, e vamos escolhendo a música conforme os sentimentos que ele vai mostrando. Blues é comunicação". E comunicação não faltou: houve até quem subisse ao palco e cantasse também, dando voz a uma histeria súbita.
A Minnemann Blues Band só toca originais (*), compostos por Wolfram Minnemann, para quem a banda é mais diversão do que outra coisa. "Blues tem de vir cá de dentro, não dá para tocar só para ganhar dinheiro". De facto, havia muitas alturas em que a música escrita dava lugar ao improviso descontraído, um dançar de dedos bem treinados ao ritmo do bater do pé. Cigarrilha no canto da boca, curtos intervalos para uns goles de cerveja e a música recomeçava, como quem faz uma pausa na conversa para tomar o café.
Crítica era apenas a localização da tenda, onde se ouviam as batidas das barracas do lado e da tenda TMN, as quais o baterista, em tom de gozo, chegou a tentar acompanhar. Actuar enquanto há concertos no palco principal, então, nem pensar.
Passava já das cinco e meia quando a organização pediu o fim do concerto. Manuzé (baixo), Cenoura (bateria), António Mão de Ferro (guitarra), Rui Azul (saxofone) e Wolfram Minnemann (piano e voz) despediram-se com a última de uma série de solos que deliciaram o público toda a noite. Lá fora já amanhecia.
Literalmente, "Blues all night long".

(*) - ... quase "só"...!, amiga Marta. O "Saint James Infermary" e "I Got My Mojo" são de W. C. Handy e de Muddy Waters, respectivamente. ( nota em jeito de correcção, da MBB )

prémio de 'boa onda'

A Minnemann Blues Band foi a seleccionada para animar
aqueles que se deslocaram à tenda 'CineJazz' e, embora com um
'ambiente' diferente de segunda-feira, também nesta noite se viveram momentos altos.
A fruição do concerto de pé, por parte de alguns, e a postura completamente alucinada do responsável pelas teclas e voz, transformou a tenda em bastante mais do que o 'lounge' que se esperaria. Ainda que algumas vezes 'interrompidos' pela atitude de 'paparazzi' .../... e declarações dos presentes, continuo a achar que a tenda 'CineJazz' merece o meu prémio de 'boa onda' nesta Queima das Fitas do Porto 2007.

FESTIVAL SIMPLY BLUES - 06/12/06

Este é o excerto da cobertura do festival, publicada no site espanhol Canedo Rock - http://www.canedorock.com/sympleblues_minnemann_06.htm

FESTIVAL SIMPLY BLUES - Teatro Sá de Miranda 06/12/06 Viana do Castelo (Portugal)

Con motivo de la celebración del 7º festival de blues de Viana do Castelo, Canedorock se desplazaba hasta el la costa de Portugal con objeto de hacer acto de presencia en dicho acontecimiento. El "Simply Blues" tiene dado cobijo a bluesman de la talla de J.L. Hooker Jr. y a blueswoman de la talla de Ptah Brown, que también pasaron por el festival de blues de ourensano, aunque por el escenario del teatro Sá de Miranda han pasado también músicos que no actuaron en el Teatro principal de Ourense, como puede ser Hook Herrera.

En esta ocasión, el evento daba comienzo el día 6 de Diciembre del 2006 (quarta feira) a las 22:00 y el encargado de levantar el telón era Minnemann con su blues band. Dicha banda se compone de Minnemann (piano), Rui Azul (saxo), António Mao de Ferro (guitarra), Manuzé (bajo) y Rui Ferraz (batería), aunque esa noche la vimos acompañada con otro instrumento de viento: una trompeta. Cuando el reloj se acercaba a la hora de comienzo (23:00 en España, una menos en Canarias y Portugal), una voz de megafonía daba la bienvenida y solicitaba la desconexión de los teléfonos móviles. Recordaba también la prohibición de fotografiar o grabar sin permiso y pedía silencio. Terminados los avisos, el Drº. Cunha Leal (director del teatro) cogía el micrófono para dar unos breves trazos de lo que iba a ser todo el certamen y de lo que se esperaba de las cuatro noches de blues que lo componían.

Presentaba también a la Minnemann Blues Band y, al tiempo que ellos entraban en escena, el la abandonaba para que el espectáculo pudiera comenzar.
Así pues, con 15 minutos consumidos sobre las 22 horas, el blues empezaba a fluir. Lo hacia de la mano de unos sonidos calidos y apacibles; un blues de piano, algo que podía sonar a Ray Charles o Dr. John, aunque quizás más potente, no mucho, digamos que con un leve overdrive.


El piano de cola llenaba acusticamente la estancia de una manera mas personal que los modernos teclados eléctricos, en parte tiene su lógica.
La sección de viento daba una sensación de big band que enriquecía enormemente la melodía. La guitarra abusaba un poquito de ciertos punteos o riffs, pero se trata de una observación formal que puede pasar desapercibida entre los puntos positivos del total de la actuación. La sección de cuerda terminaba con un bajo sonando un poquillo por debajo del resto del grupo o, al menos, pasando bastante desapercibido. Por ultimo, en la percusión si podemos dar alta puntuación; a pesar de sonar con contundencia, dirigió correctamente a la tropa.

Minnemann, de origen germánico, dio buena muestra de su conocimiento del portugués, dirigiéndose al respetable en numerosas ocasiones. Seguramente, haber colaborado con Rui Veloso le permitió aprender lusitánico. Llegó incluso a cantar parte de un tema "If I Were a Catfish" en dicha lengua… "Se eu fora um peixe gato, com todas as gatiñas a andar trás de mi…" haciendo las delicias de centenar y medio de personas que habían acudido al festejo.
Otros temas que caben destacar son: "Frankie and Johnny" y "Empty Bed Blues", sin duda dos canciones que pueden llegar dentro de un alma de jazz.

Con otros bluses como "Black and Ugly" o "Tell me Mama", la velada fue transcurriendo hasta el momento estelar de la noche, momento en el que el saxofonista desaparecía entre bastidores, para aparecer a espaldas del público, en la entrada a la sala, tocando mientras la recorría en dirección a las escaleras que remontaban al escenario.
Antes de llegar, sin embargo, decidió tomar asiento en una de las butacas vacías, para descansar mientras continuaba tocando. Una vez de vuelta en el escenario, dejó el turno al solo de batería; un par de minutos de sonidos de timbal que el percusionista comenzó con baquetas-escobilla para terminar cambiándolas por baquetas normales en un suspiro y sin dejar de golpear en ningún momento. Poco a poco el resto de los instrumentos se fueron sumando de nuevo a la melodía y la actuación terminó por todo lo alto.

Se rebasaba la medianoche y comenzaban los bises. Si el primero en irse de paseo había sido el saxofonista, ahora era el batería el que bajaba a mezclarse con los presentes. Tras pedir a una persona del público que sujetara el micrófono, comenzó a tocar en el respaldo de las butacas del teatro, el los apoyabrazos, en la chaqueta del individuo que sujetaba el micrófono… todo lo que encontró en un metro cuadrado le sirvió para invitar a la banda a que fuese entrando de nuevo. El primero en hacer caso fue el teclado ( para algo el pianista da nombre al grupo ), tras él todos comenzaron a tocar mientras el sujeto que hacia de "micro de batería" se iba poniendo más y más colorado. Tras recuperar cada artista su posición lógica, se despidieron con otro tema más.

JAM SESSIONS de MBB c/ ANA POPOVIC e SHERMAN ROBERTSON

No obstante, en los días posteriores la banda nos sorprendía con una serie de "jam sessions" que comenzaban al terminar el concierto de blues. Así pues, dicha canción fue, en palabras de Minnemann "… a ultima, pero nom a derradeira…"


La Minnemann Blues Band tuvo el detalle de invitar Ana Popovic a la jam session que se venia celebrando en el Café-Teatro ( edificio colindante con el Teatro Sá de Miranda ) y la ex-ex-yugoslava no se cortaba en aceptar.


Encima del escenario, respondió con solos de guitarra al piano y al saxofón; con problemas por no tener púas a mano y verse obligada a utilizar una moneda de 5 céntimos ( es lo que esgrime Antonio Mao de Ferro, prestamista de la guitarra ) fue desenvolviéndose lo mejor que pudo y que puedo asegurar que eso es decir muy bien.

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MINNEMANN BLUES BAND

Reunindo características ímpares em Portugal, a banda de Wolfram Minnemann pratica um estilo bem personalizado de Blues, resultante de um conjunto de vários factores:
Os cunhos do boogie-woogie e honky-tonk do seu piano, aliados a uma invulgar expressividade vocal e uma rara, contagiante e bem-humorada capacidade comunicativa com a assistência.
A mais-valia da dupla de solistas de relevo, trazendo-nos por um lado o rhythm'n blues e toda a tradição do electric blues pela guitarra de António Mão de Ferro, e por outro, o jazz e o funkye bem característicos do saxofone tenor de Rui Azul.
A pulsação da secção rítmica completa-se com a rigor e segurança discretos mas eficazes do baixo de ManuZé ligadas à divertida inventividade rítmica do drumset de Rui'Cenoura'Ferraz.
Da reunião destes factores resulta a garantia de uma festa de "Blues All Night Long".